Eu avisei!

Durou duas semanas a estratégia da cabeceira da pista. Ir à aula dá mais certo, tenho é que aproveitar a reta final do curso teórico de pilotagem. Acaba agora dia 07 e eu já estou providenciando outra atividade para executar nesse tempo que vai ficar ocioso. Aguardem notícias.

Eu estava me lembrando há pouco quando eu ia postar aqui no Ritalina o "Mútua observação". Como participo de quatro blogs, eu acabei postando-o no Insone Apaixonante. Apaguei, né, mas agora está lá a atualização do Insone, como se eu tivesse feito um poema com esse nome! Kelly, foi mal, vamos escrever algo decente para postar lá.

Tenho que admitir que ando com a cabeça cheia, e tem hora que não consigo processar nada. Por isso não se assustem se eu ficar sem escrever muito tempo, tanto aqui quanto nos outros, especialmente no Mingau, 'tadinho, que ficou vinte dias abandonado. Se bem que ele agora está um blog cult, até escrevi minha primeira poesia em espanhol!

(Cara, comecei a falar da cabeceira da pista da Pampulha e agora estou falando de poesia em espanhol!)

Sim, estou partindo para meu quarto idioma  - o default é o português, falo além dele o inglês e o italiano. Confesso que estou apanhando muuuito mais do espanhol que do alemão, que estudei por dois semestres, mas não falo. E por falar no latino idioma, ontem fiquei revoltada com a minha chefe. Minhas colegas de trabalho brincaram comigo, falando que estou "internacional" porque meu namorado não é brasileiro, e que agora, por isso, eu só falava espanhol. Aí ela vira e diz: "espero que isto não esteja atrapalhando o trabalho dela." Pombas, o idioma em que me comunico com o meu namorado, após as dezoito horas, influencia no meu trabalho? Ela devia achar era bom, porque da última vez que apareceu um gringo lá no centro de convenções eu fiquei fazendo as vezes de intérprete entre ela, que mal mal fala português, e o cara, um canadense da parte inglesa. Saí da sala depois da brincadeira, e ela ainda teve a pachorra de vir atrás de mim e falar que a informação que estava recebendo a meu respeito era de que eu estava "voada". Minha resposta: "eu adoraria ser uma mulher mais voada, M., mas eu ainda preciso de quarenta horas de voo em monomotor para tirar o brevê. Só sou voada em ultraleve até agora."

(Do espanhol para as horas de voo... já entenderam tudo, né? Preciso explicar mais alguma coisa?)

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Nossa bobagem de cada dia:

A minha bobagem é sem ritalina mesmo, porque sóbria é mais gostoso de se fazer as coisas. Por isso resolvi começar o meu dia com uma oração.

“Pai nosso que está nos céu, meu pai não é piloto, ele é mecânico. Santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino. Complicado isso, fica parecendo aquelas conquistas medievais, um rei invadindo o reino do outro, castelo, dragão, princesa... Onde eu estava mesmo? Ah, sim, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. É, piloto quando está em terra, fala de avião, quando está em vôo fala de mulher. Bobagem danada, gente. Eu queria a uma hora dessa estar em comando para ver na prática mesmo o nível de cruzeiro. Por isso que atleticano nunca é piloto, para não ter que se manter em nível de Cruzeiro. A propósito, o jogo do América foi ótimo, pena que o juiz tenha roubado tanto. Tadinho do Mequinha, tão injustiçado! Nossa, viajei. O pão nosso de cada dia nos dai hoje... Putz! Lembrei que tenho que pagar o seu Manoel da padaria! Ah, não faz mal, amanhã eu vou lá e aproveito para fazer a unha com a dona Judite. Só que os esmaltes dela estão ruins, vou sugerir comprar uns novos, tem umas cores bonitas que saíram estes dias, última moda. Ah... ahmmm... é... ta. Amém.”

Texto por Glaucia Piazzi

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